quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Antimatéria

Como havia dito, aqui está a matéria sobre a antimatéria:

Antimatéria

É o inverso do que é a matéria. Ela é composta de antipartículas, que possuem a mesma característica das partículas (massa e rotação), mas com carga elétrica contrária. É o caso do pósitron, também conhecido como antielétron, que tem carga positiva. Ou do antipróton, que, diferente do próton, é negativo. O conceito de antimatéria foi proposto pelo físico inglês Paulo Dirac em 1928. Ele revisou a equação de Einstein, considerando que a massa também poderia ser negativa. Sendo assim, a fórmula ficaria: E=+ou-mc2. Com base na teoria, a comunidade científica passou a estudar o tema mais a fundo e descobriu uma potente fonte de energia, com 100% de aproveitamento. Hoje, o grande desafio é conseguir produzi-la em grande quantidade - já que ela não é encontrada na Terra.

Já li em um livro, Anjos e Demônios, de Dan Brown, que para formar a antimatéria, é preciso fazer:
Acelerar duas partículas ultrafinas ( subatômicas ) numa velocidade colossal, fazê-las colidirem e neste local, começará a “brotar” antimatéria.

A antimatéria, como alguns já devem saber, em contato com a matéria, é muito “perigosa”, pois há um aniquilamento, uma explosão. Como é visto acima, a antimatéria não é encontrada na Terra, nem na Via Láctea.

Fonte:



Aninha.

Nebulosas!

Mais algumas fotos, de nebulosas!








Espero que gostem!
Aninha.

Constelações

Como vão, jovens astrônomos?
Aqui são algumas das constelações que podemos contemplar no céu!



Muitos acreditam que nossos "antepassados" aliens vieram daí! Orion.

Constelação de Escorpião ( Meu signo  ).







Signos do zodíaco.

Aninha.


Curiosidades do Universo

Boa noite pessoal!
Estava pesquisando umas curiosidades e olhem só o que eu vi e achei interessante:

A Terra pesa 5 980 000 000 000 000 000 000 000 kg.

Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos para chegar ao centro da Via Láctea.

O Universo expande-se cerca de 1,6 bilhões de km/h.

A constelação Cruzeiro do Sul tem 54 estrelas, das quais só consegues ver 5 à vista desarmada.

A Lua afasta-se da Terra cerca de 3cm por ano.

As estrelas anãs são tão densas, que um dado feito desse matéria pesaria tanto quanto um carro.

A estrela Eta Carinae emite cerca de 5 milhões de vezes mais energia que o Sol.

Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra, um média de 410kg por dia.

Em 1846 foi anunciada a descoberta de uma 2° Lua em órbita da Terra. Mais recentemente, entre 1966 e 1969, foram anunciadas mais 10 luas. Todos acabaram por não se demonstrar verdadeiras.

As estrelas não cintilam. O que vemos, é a interferência da atmosfera terrestre na luz que chega até nós.

Não conseguimos ver uma única estrela em tempo real, e a maioria vemos mesmo com milhares de anos de atraso. Até o nosso Sol demora 8 minutos e 18 segundos a chegar até nós, pelo que se explodisse, demoraríamos esses 8 minutos para perceber. E algumas estrelas que observamos no céu podem já não existir!

O primeiro pé a pousar na Lua ( de Neil Armstrong ) calçava o número 41.

O menor buraco negro já descoberto, tem apenas 24km de diâmetro. Na verdade, esses micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto menores, mais devastadores! O seu corpo junto a buraco negro, seria transformado num simples fio de espaguete.
Mercúrio e Vênus são os únicos planetas que não têm luas.

Vênus é o planeta mais brilhantes do Sistema Solar, pois sua atmosfera reflete muito a luz solar.

Urano foi o primeiro planeta descoberto com a ajuda de um telescópio, em 1871.

Com uma nave de 257 000km/h, demoraríamos 2 anos e seis meses para sair do Sistema Solar.

Os cientistas acreditam que podem ocorrer chuvas de diamantes em Netuno.

Planeta é uma palavra grega que significa viajante. Deram esse nome a eles pois estes se deslocam em relação às estrelas “fixas”.

A ventania de Netuno pode chegar a 2100km/h.


Fonte:

http://www.astronomoamador.net/2011/23-curiosidades-universo

Aninha.

Matéria e Energia Escuras.

Boa noite astrônomos!
Hoje, falarei sobre esses dois assuntos que me intrigam muito: Energia e matéria escura.
Mais tarde, fazei um post falando sobre a antimatéria. 

Energia escura.

Em cosmologia, a energia escura é uma forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo. A principal característica da energia escura é ter uma forte pressão negativa. De acordo com a teoria da relatividade, o efeito de tal pressão negativa seria semelhante, qualitativamente, a uma força que age em larga escala em oposição à gravidade. Tal efeito hipotético é frequentemente utilizado, por diversas teorias atuais que tentam explicar as observações que apontam para um universo em expansão acelerada.
A natureza da energia escura é um dos maiores desafios atuais da física, da cosmologia e da filosofia. Existem hoje muitos modelos fenomenológicos diferentes, contudo os dados observacionais ainda estão longe de selecionar um em detrimento dos demais. Isso acontece porque a escolha de um modelo de energia escura depende de um bom conhecimento da variação temporal da taxa de expansão do universo o que exige a observação de propriedades de objetos a distâncias muito grandes.
As principais formas das diferentes propostas de energia escura são: a constante cosmológica (que pode ser interpretada tanto como uma modificação de natureza geométrica nas equações de campo da relatividade geral, quanto como um efeito da energia do vácuo, a qual preenche o universo de maneira homogênea); e a quintessência (usualmente modelado como campo escalar cuja densidade de energia pode variar no tempo e no espaço).
Outra proposta relativamente popular entre pesquisadores é a quartessência que visa unificar os conceitos de energia escura e matéria escura postulando a existência de uma forma de energia conhecida como gás de Chaplygin que seria responsável tanto pelos efeitos das duas componentes escuras.

Matéria escura

É uma parte do Universo que os astrônomos sabem que existe, mas ainda não sabem exatamente o que seja. É matéria, porque se consegue medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é escura, porque não emite nenhuma luz. Essa segunda propriedade é justamente o que dificulta seu estudo. Todas as observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é "invisível". Ainda assim, sabe-se que ela está lá. Na década de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky, um húngaro radicado nos Estados Unidos, calculou a massa de algumas galáxias e percebeu que ela era 400 vezes maior do que sugeriam as estrelas observadas! A diferença está justamente na massa de matéria escura. E quanta diferença! Pelas contas do professor Fritz, você deve ter percebido que ela não é apenas um detalhe na composição do Universo, e, sim, seu principal ingrediente. Hoje em dia, calcula-se que ela corresponda a mais ou menos 95% do Universo. É como se todas as galáxias que conhecemos atualmente fossem apenas alguns pedacinhos de chocolate encravados no grande bolo do Universo. Existem várias teorias sobre o que seria a tal massa escura. O mais provável é que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons, prótons e elétrons e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas. Para terminar, vale um esclarecimento: apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco negro. "A massa escura é um componente do Universo, sem luz, enquanto o buraco negro é um objeto astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem mesmo a luz escapar", afirma o astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo (USP).


Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-materia-escura

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Aninha.

Comparação entre planetas e estrelas

Olhem pessoal, estava agora pesquisando umas coisas sobre o Universo e achei um vídeo muito legal, que compara o tamanho dos planetas e estrelas..... quando chega na última estrela, a maior de todas, parei e refleti: "Como algumas coisas são tão grandes? Somos seres insignificantes num Universo enorme!" As grandezas são inimagináveis, e mais uma vez vejo minha ânsia pelo conhecimento do que há lá fora aumentar.

O link é esse: http://www.youtube.com/watch?v=_VeqcTu_v-M
Espero que gostem!
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Aninha.




Sons do Universo

Sons do Universo

O espaço sideral não é tão silencioso quanto parece. Ele faz barulho. Vários barulhos. Só não dá para ouvir porque esses sons são extremamente sutis. Você precisaria ter uma audição absurda, infinitamente maior que a de qualquer coisa viva, para escutar essa sinfonia cósmica. Então pode esquecer. Mas o que não falta agora são astrônomos tentando driblar essa limitação, usando os maiores amplificadores da história em busca dos sons do Universo. E eles têm um ótimo motivo para isso: o barulho cósmico pode desvendar os corpos mais misteriosos que existem, os buracos negros. E, se dermos sorte, os sons do silêncio poderão trazer algo bem maior: provar que existem outros Universos além do nosso. 

O hábito de ouvir o 
espaço não tem nada de novo. Há décadas os cientistas apontam antenas para o espaço com o objetivo de captar as ondas eletromagnéticas que ele transmite. É que todo corpo celeste funciona como uma espécie de emissora de rádio: solta ondas que, com a ajuda de uma antena qualquer, podem ser traduzidas na forma de sons. Essa técnica, a da radioastronomia, já existe desde os anos 30 e foi responsável por descobertas fundamentais da astronomia - como os quasares, as galáxias jovens e hiperativas. Mas nada se compara ao que os sons do Universo poderão nos revelar no futuro, conforme desenvolvemos uma nova maneira de ouvi-los: a detecção das ondas gravitacionais.

Acessem o link abaixo, e vejam o vídeo! É muito intrigante!
https://www.youtube.com/watch?v=LbH8tg8TuUo

Fonte:

http://super.abril.com.br/ciencia/som-espaco-646572.shtml

Aninha.

Astrofotografias

Astrofotógrafo registra em detalhes os objetos de céu profundo

A beleza de uma astrofotografia não se resume ao número de estrelas ou à intensidade de suas cores, pois a quantidade de informação inserida em cada pixel constituinte é inimaginável, tornando-a tão rica quanto bela. Através das mais variadas análises é possível extrair dados que nos revelam os segredos do Universo contribuindo para o avanço da jornada humana em direção ao desbravamento do cosmos.

Uma pequena fração do céu, ao ser registrado por uma câmera, é capaz de revelar distintos objetos invisíveis ao olho humano. Alguns deles estão localizados em regiões tão distantes de nós que a própria mente humana sofre dificuldades em mensurar a distância, pois é algo que está muito além dos limites conhecidos em nosso cotidiano.

Céu Profundo

A imagem nos mostra uma região entre os limites das constelações de Escorpião, Sagitário e Ofiúco. É uma área rica em objetos muito distantes conhecidos pelos astrônomos como Objetos de Céu Profundo, ou Deep Sky Objects – DSO. Tais corpos são assim chamados por estarem fora do Sistema Solar e são aquilo que há de mais distante observado pelo homem. Entre os DSOs estão as nebulosas, aglomerados, estrelas binárias, galáxias, pulsares etc. Em especial, a cena nos revela uma das regiões mais belas do céu: o centro da Via Láctea, a nossa própria galáxia.


Devido aos braços formados por nuvens de poeira interestelar extremamente densas, que bloqueiam a luz dos objetos que se encontram atrás deles, não é possível ver diretamente o núcleo da galáxia. O que vemos é apenas a silhueta destas nuvens contra um plano de fundo iluminado. Tais silhuetas são conhecidas como Nebulosas Escuras.

Constelações

Na imagem seguinte apresentamos a mesma foto, mas com as constelações identificadas através das linhas brancas que conectam as estrelas mais brilhantes de cada constelação e que formam a figura responsável pelo seu nome. Através de círculos brancos, marcamos alguns objetos de céu profundo que estão classificados nos três catálogos astronômicos mais conhecidos: o famoso Catálogo Messier ou M, que é o catálogo mais popular e possui 110 objetos, o NGC (New General Catalog), um dos catálogos mais extensos com quase 8 mil objetos e o IC (Index Catalog), que possui mais de 5 mil objetos descobertos após o fechamento do catálogo NGC em 1888. Na cena foram marcados os seguintes objetos de céu profundo: M4, M7, M8, M20, NGC 6281, NGC 6334, NGC 6357, NGC 6383, IC 4604 e IC 4628 e cada um deles mereceria um artigo inteiro sobre as suas propriedades e particularidades. A região inferior central com brilho amarelo é o centro da Via Láctea. Lá se encontram os objetos mais massivos e numerosos da galáxia, tornando-a a região mais densa e brilhante.

Aglomerados e Nebulosas
Ao focarmos em determinadas áreas específicas é possível observar os detalhes de nebulosas, aglomerados, galáxias, entre outros objetos, que são regiões ricas em gás e poeira interestelar. Ali, novas estrelas estão nascendo ou morrendo dando origem a pulsares, buracos negros e até novos mundos.



Na imagem acima selecionamos três regiões bastante interessantes, mas com um pouco mais de ampliação e detalhes. Na região superior central temos a famosa Antares, estrela gigante vermelha situada a 550 anos-luz de distância. No mesmo enquadramento vemos o aglomerado globular M4, a 7200 anos-luz de nós e o complexo de nuvens na estrela Rho Ophiuchi, a 394 anos-luz de distância. Na parte inferior esquerda da imagem vemos o objeto Messier 8 (M8), também chamado de Nebulosa da Lagoa, localizado a 4100 anos-luz da Terra. Vemos também a Nebulosa Trífida, ou Messier 20, localizado a 5200 anos-luz de distância. Na região central se destaca o objeto NGC 6334, ou Nebulosa Pata do Gato, situado a 5500 anos-luz de distância e também NGC 6357, a Nebulosa War and Peace, a 8 mil anos-luz de do nosso planeta. 

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Aninha e Pinhão.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Por quê Vênus gira ao contrário?


Por quê Vênus gira ao contrário?

Se alguma vez os seres humanos pudessem viver no planeta Vênus, talvez o nascimento do Sol começasse por ser uma surpresa: de manhãzinha, o astro-rei apareceria a Oeste e não a Leste, como acontece na Terra. A razão é simples: é que Vênus anda ao contrário de todos os outros planetas do sistema solar, ou seja, de Leste para Oeste e por isso o Sol nasce do outro lado.
Mas a razão por que Vênus gira ao contrário manteve-se sempre um mistério - até agora, pois dois astrofísicos, um português e um francês, acabam de propor uma solução para o mistério. Na última edição da revista "Nature", Alexandre Correia, que se encontra a fazer a tese de doutoramento no Observatório de Paris, e o seu orientador de tese, Jacques Laskar, da mesma instituição, explicam o intrigante movimento de rotação de Vênus. 

A equipe avança duas hipóteses: ou em algum momento da sua história Vênus deu uma cambalhota de 180 graus, literalmente, ou o seu eixo aproximou-se dos zero graus de inclinação e o planeta parou para, depois, começar a rodar em torno de si próprio em sentido contrário. 

Desde 1962 que o movimento de rotação deste planeta intriga os cientistas, pois foi nesse ano que Roland Carpenter e Richard Goldstein descobriram que gira ao contrário de todos os outros planetas do sistema solar, depois de fazerem experiências com radares a partir da Terra. 
Como a superfície de Vênus se encontra tapada por uma espessa camada de nuvens, não se conseguia ver em que sentido o planeta girava, por exemplo através de acidentes topográficos. Mas para os radares as nuvens são transparentes: as ondas enviadas do nosso planeta bateram na superfície de Vênus, foram refletidas e, com base nesses dados, Carpenter e Goldstein concluíram que não só a rotação era ao contrário como era extremamente lenta. "Foi uma surpresa", diz ao público Alexandre Correia. 

Em 1993, a estranha rotação de Vênus foi confirmada por medições mais exatas da sonda Magalhães, que revelaram que o eixo de Vênus apresenta uma inclinação de quase 180 graus - mais exatamente, 177,3. Esta tornou-se a explicação tradicional. Como comparação, o eixo da Terra tem uma inclinação de 23,45 graus. Ou seja, parecia que Vênus tinha dado uma cambalhota e andava de cabeça para baixo. 

Os dados da Magalhães também permitiram determinar o período de rotação de Vênus - 243,02 dias terrestres. O Sol apenas nasce a cada 243 dias. Um dia venusiano é, assim, algo verdadeiramente bizarro - é mais longo que o ano, que tem 224 dias terrestres, o tempo que o planeta leva a completar uma órbita ao Sol. 

Só que os seres humanos nunca poderão viver nesse estranho mundo. Além de ter um ambiente corrosivo - as nuvens venusianas são formadas por compostos sulfurosos, em particular ácido sulfúrico -, a atmosfera de Vênus é formada por 96 por cento de dióxido de carbono. O efeito de estufa é enorme, fazendo com que a temperatura na superfície atinja os 470 graus Celsius. Mas se chegássemos à superfície de Vênus, seríamos esmagados pela enorme pressão atmosférica, que é 90 a 100 vezes superior à da Terra. É como se fôssemos transportados para o mar terrestre, a profundidades entre os 900 e os 1000 metros.
Outra teoria é que diversos impactos gigantes no início da história de Vênus teriam parado e a seguir 
revertido sua rotação. Um impacto similar aconteceu na Terra bilhões de anos atrás e originou a Lua. 

Conforme os estudos de Alex Alemi e David Stevenson da California Institute of Technology, os modelos de formação primordial do sistema Solar mostram que possivelmente Vênus tinha pelo menos uma lua criada por um gigantesco evento de impacto. Cerca de 10 milhões de anos após esse impacto que formou essa hipotética lua, de acordo com Alemi and Stevenson, um outro impacto reverteu o giro desse planeta. Tal reversão causou o espiralamento e queda dessa lua, que se fundiu com Vênus. Se impactos posteriores criaram outras luas, essas tiveram o mesmo destino e foram absorvidas por Vênus.

Outro exemplo de comportamentos anômalo é planeta Urano, que gira ‘deitado’ com seu eixo inclinado a 98º. Assim pode-se dizer que Urano também tem um movimento retrógrado. Plutão também gira de forma retrógrada, seu eixo está inclinado em 120º.










quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cometa do século!!!

COMETA DO SÉCULO PASSARÁ ESSE MÊS PELA TERRA E TERÁ BRILHO MAIOR QUE O DA LUA! Astrônomos de todo o mundo estão se preparando para testemunhar a passagem de um cometa que promete dar um verdadeiro show nos céus. 




Aninha.

Buracos negros!

Buracos negros!

De forma simplificada, buraco negro é uma região do espaço que possui uma quantidade tão grande de massa concentrada que nada consegue escapar da atração de sua força de gravidade, nem mesmo a luz, e é por isso que são chamados de “buracos negros”.

Até hoje a melhor teoria para explicar este tipo de fenômeno é a Teoria Geral da Relatividade, formulada por Albert Einstein. Mas, para entender melhor do que se trata um buraco negro é preciso entender alguns conceitos.

Segundo a teoria de Einstein, a força da gravidade seria uma manifestação da deformação no espaço-tempo causada pela massa dos corpos celestes, como os planetas ou estrelas. Essa deformação seria maior ou menor de acordo com a massa ou a densidade do corpo. Portanto, quanto maior a massa do corpo, maior a deformação e, por sua vez, maior a força de gravidade dele. Consequentemente, maior é a velocidade de escape, força mínima que deve ser empregada, para que um objeto possa vencer a gravidade deste corpo. Por exemplo, para que um foguete saia da atmosfera terrestre para o espaço ele precisa de uma força de escape de 40.320 km/h. Em Júpiter, essa força teria de ser 214.200 km/h. 

Essa diferença muito grande, é porque sua massa é muito maior que a da Terra.
É isso que acontece nos buracos negros. Há uma concentração de massa tão grande em um ponto tão infinitamente pequeno que a densidade é suficiente para causar tal deformação no espaço-tempo que a velocidade de escape neste local é maior que a da luz. Por isso que nem mesmo a luz consegue escapar de um buraco negro. E, já que nada consegue se mover mais rápido que a velocidade da luz, nada pode escapar de um buraco negro.

Esses tais buracos negros seriam estrelas em seu último estágio de evolução, quando, depois de consumir todo seu combustível, a estrela com massa maior que 3 massas solares, se transformam em uma supernova com um “caroço” no centro. Se a massa deste caroço, que pode ou não se formar, for maior que 2 massas solares ele cai sobre si mesmo, transformando-se em um buraco negro.

Às vezes acontece da estrela evoluir no que chamamos de “sistema binário fechado” quando duas estrelas ficam muito próximas e há transferência de matéria de uma para outra, podendo fazer com que uma delas acumule matéria em excesso provocando sua explosão em uma supernova. Nestes casos, o mais provável é que ela evolua para uma estrela de nêutrons, quando elétrons e prótons se fundem em nêutrons. Mas, acontece que em alguns sistemas a concentração de massa é muito grande e ocorre a formação de um buraco negro que continua “sugando” a massa daquela outra estrela maior.





Fonte:


Aninha

domingo, 13 de outubro de 2013

A Via Láctea

A Via Láctea, é uma galáxia espiral onde se encontra o Sistema Solar. É uma estrutura constituída por cerca de duzentas bilhões de estrelas.  Sua idade está calculada em 13,6 bilhões de anos. Sua massa situa-se provavelmente entre os 750 mil milhões e 1 bilhão de massas solares, e o seu diâmetro é de cerca de 100,000 anos-luz. 

A Via Láctea pertence ao Grupo Local, um pequeno grupo de 3 grandes galáxias e de aproximadamente 35 outras menores, e é a segunda maior (seguida da Galáxia de Andrômeda, ou M31). No entanto, parece ser o membro mais massivo deste grupo. M31, a mais ou menos 2.9 milhões de anos-luz, é a maior galáxia vizinha, mas um outro número de tênues galáxias estão muito mais próximas: muitas das anãs do Grupo Local são satélites ou companheiras da Via Láctea. Os dois vizinhos mais próximos, referidos acima, foram apenas recentemente descobertos: a galáxia mais próxima, a anã de Cão Maior, descoberta em 2003, é uma galáxia quase despedaçada, em que o seu núcleo encontra-se a 25,000 anos-luz de nós e a cerca de 45,000 anos-luz do Centro Galáctico.

O nosso Sistema Solar está por isso situado nas regiões exteriores desta Galáxia, bem dentro do disco e a apenas cerca de 20 anos-luz do plano equatorial simétrico, mas a aproximadamente 28,000 anos-luz do Centro Galáctico. Por isso, a Via Láctea aparece como uma banda luminosa que se estende por todo o céu ao longo deste plano simétrico, que também é chamado de "Equador Galáctico". O seu centro situa-se na direção da constelação do Sagitário, mas muito perto das fronteiras dos dois vizinhos Escorpião e Ofiúco.












Fontes:

Aninha


Qual o tamanho do Universo?

Boa tarde!

Dimensões do Universo
Qual o tamanho do Universo?

Literalmente, existe uma única resposta possível: o Universo é infinito e, portanto, não pode ser medido. Entretanto, dentro das fronteiras do conhecimento atual sobre o Universo, podemos apresentar alguns números representativos. Para uma percepção mais ampla destes números, precisaremos de alguns conceitos não usuais em nosso dia a dia. Tentaremos abordar estes conceitos de um modo natural e intuitivo.


Quando se fala em distâncias, pensamos logo nas unidades familiares de comprimento, isto é, o metro e o quilometro. No caso do Universo, veremos que estas unidades não são convenientes. Os números são muito grandes e, mesmo em notação científica, a percepção da real dimensão das coisas fica desconfortável. A solução é definirmos uma nova escala para distâncias. Vamos começar nosso passeio pelo Espaço usando as unidades convencionais de medida. Iremos, naturalmente, perceber a necessidade para essa nova escala.

Aninha.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Biografias

Boa noite!
Como havia dito, aqui estão algumas informações sobre nós:


Me chamo Ana. Moro no estado de SP. Sou uma adolescente que ama astrofísica e história. Na escola onde estudo, foi sugerido que fizéssemos um blog sobre o que mais gostássemos, então resolvi compartilhar informações sobre o Universo e partes da História com pessoas que têm fascínio por estes, a fim de satisfazer este público ensinando e aprendendo cada vez mais. 
Me interesso também por música pop, rock e um pouco clássica, principalmente dos anos 80, adoro escrever, e até estou fazendo um livro, gosto de tênis e basquete, sou muito dedicada em meus estudos e tenho muitos planos para o futuro.



Eu sou um adolescente chamado Henrique, conhecido como Pinhão, e moro em SP. Na escola onde estudo, conheci uma menina mais interessada por astronomia do que eu, e a professora pediu que fizéssemos um blog. Decidimos fazer um blog sobre o Universo. Hoje, (02/10/13), começamos a fazer esse blog, e esperamos ajudar pessoas que também  se interessam nessas matérias.

Até mais galera!

Aninha e Pinhão.

domingo, 6 de outubro de 2013

Estrela explode!

Uau! Estrela explode e pode ser vista durante toda a madrugada


A constelação do Golfinho é um local bastante discreto no céu noturno, mas ultimamente passou a ser o centro das atenções mundiais. Ali, uma súbita explosão em uma estrela gerou tanta luz que pode ser vista até mesmo nos claros e poluídos céus das grandes cidades.


Batizada de Nova Delphi 2013, a explosão foi primeiro observada pelo astrônomo amador Kiochi Itagaki, no dia 14 de agosto no Japão, através de um pequeno telescópio de 180 milímetros equipado com câmera digital. Na ocasião, o repentino aumento de brilho fez a estrela atingir a magnitude 6.0, tornando-a um alvo fácil de ser observado sem ajuda de instrumentos nos céus mais escuros. Passados alguns dias, a estrela aumentou ainda mais de brilho e se tornou o alvo principal dos astrônomos amadores.

Uma "nova" é a expansão súbita e extremamente brilhante de uma estrela do tipo anã branca após gigantesca explosão termonuclear. Esse evento ocorre em sistemas binários onde, devido à enorme massa e proximidade, a anã branca absorve o hidrogênio de sua companheira. Com o passar do tempo, a pressão e temperatura do gás acumulado se torna tão intensa que gera a fusão nuclear. Essa explosão libera uma quantidade muito grande de energia, parte dela no espectro visível.

Diferente da chamada "explosão supernova", que praticamente destrói a estrela, em uma explosão do tipo "nova" a anã branca continua intacta.
Após a explosão, dependendo do tipo de estrela a elevação do brilho pode ser lenta ou muito rápida. Após atingir o brilho máximo, a intensidade decai. Normalmente, uma "nova" rápida leva menos de 25 dias para que seu brilho caia 2 magnitudes (7 vezes), enquanto uma "nova" lenta leva mais de 80 dias.


Para uma pessoa pouca habituada ao céu noturno, a explosão Nova Delphi 2013 pode passar totalmente despercebida.

De acordo com o astrônomo amador Carlos Bella, que está monitorando a evolução do brilho da explosão, Nova Delphi 2013 está atualmente na magnitude 5.6, perfeitamente visível com auxílio de um pequeno binóculo, mesmo nos céus poluídos dos grandes centros.

Encontrar a "nova" não é uma tarefa muito difícil e basta se orientar pela carta celeste mostrada acima. Nova Delphi 2013 se encontra na constelação do Golfinho, disponível no quadrante leste a partir das 19 horas. Se você tiver um programa de astronomia, melhor ainda. Nova Delphi pode ser encontrada nas seguintes coordenadas: AR: 20h 23m 31s, DEC:+20° 46m. 

Fonte:
apolo11.com


E aí pessoal, estão gostando das postagens? 
Logo mais, postarei a minha e a biografia do meu parceiro.
Boa noite para todos!!!

Aninha.