Boa tarde astrônomos!
Um assunto que está gerando certa “polêmica” na
astronomia, se assim posso dizer, é o cometa ISON, denominado como Cometa do
Século.
Acessem este link para saber como observá-lo e
quando: http://misteriosdomundo.com/cometa-ison-ja-pode-ser-visto-olho-nu-saiba-como-observa-lo.
Este outro link mostra a posição do cometa em
relação ao Sol: http://www.apolo11.com/ison.php.
Aqui estão as possibilidades do que pode acontecer
com o cometa:
Possibilidade
1 - ISON contorna o Sol
Se o cometa seguir exatamente o que é previsto pela mecânica celeste, deverá contornar o Sol e seguir seu rumo para dentro do Sistema Solar, mas com muito menos massa do que quando se aproximou. Se isso acontecer, a trilha de poeira deixada para trás permanecerá vagando no espaço até encontrar a Terra pelo caminho nos dias 14 e 15 de janeiro de 2014, provocando uma nova chuva meteoros.
Possibilidade 2 - ISON mergulha no Sol
Outra possibilidade é que a interação gravitacional do Sol atraia ISON de tal maneira que sua velocidade de deslocamento não seja mais suficiente para impedir sua queda. Isso pode resultar na pulverização total do cometa antes de atingir a superfície solar ou então o choque contra a alta atmosfera da estrela.
Possibilidade 3 - ISON se parte em vários pedaços
Outra possibilidade bastante forte é o rompimento do cometa provocado pelas forças de maré geradas antes de atingir o periélio, situação esta que poderá criar um espetáculo à parte caso o cometa já apresente grande brilho (baixa magnitude). Durante o rompimento, o cometa pode se despedaçar em dezenas de partes, da mesma forma que fez Shoemaker-levy 9 antes de atingir o planeta Júpiter em julho de 1994.
Possibilidade 4 - ISON entra em Outburst
Além dessas possibilidades, não seria incomum se ISON entrasse em processo de Outburst, um evento ainda não perfeitamente explicado e que faz com que um cometa repentinamente perca muita massa e passa a brilhar centenas de vezes. Isso aconteceu no ano de 2007, quando o cometa periódico17P/Holmes passou repentinamente da magnitude 17 para 2.8, aumentado seu brilho em 600 vezes, sendo visível até mesmo à vista desarmada.
Se o cometa seguir exatamente o que é previsto pela mecânica celeste, deverá contornar o Sol e seguir seu rumo para dentro do Sistema Solar, mas com muito menos massa do que quando se aproximou. Se isso acontecer, a trilha de poeira deixada para trás permanecerá vagando no espaço até encontrar a Terra pelo caminho nos dias 14 e 15 de janeiro de 2014, provocando uma nova chuva meteoros.
Possibilidade 2 - ISON mergulha no Sol
Outra possibilidade é que a interação gravitacional do Sol atraia ISON de tal maneira que sua velocidade de deslocamento não seja mais suficiente para impedir sua queda. Isso pode resultar na pulverização total do cometa antes de atingir a superfície solar ou então o choque contra a alta atmosfera da estrela.
Possibilidade 3 - ISON se parte em vários pedaços
Outra possibilidade bastante forte é o rompimento do cometa provocado pelas forças de maré geradas antes de atingir o periélio, situação esta que poderá criar um espetáculo à parte caso o cometa já apresente grande brilho (baixa magnitude). Durante o rompimento, o cometa pode se despedaçar em dezenas de partes, da mesma forma que fez Shoemaker-levy 9 antes de atingir o planeta Júpiter em julho de 1994.
Possibilidade 4 - ISON entra em Outburst
Além dessas possibilidades, não seria incomum se ISON entrasse em processo de Outburst, um evento ainda não perfeitamente explicado e que faz com que um cometa repentinamente perca muita massa e passa a brilhar centenas de vezes. Isso aconteceu no ano de 2007, quando o cometa periódico17P/Holmes passou repentinamente da magnitude 17 para 2.8, aumentado seu brilho em 600 vezes, sendo visível até mesmo à vista desarmada.
Não há qualquer risco
do cometa colidir com a Terra, mesmo quando, no dia 26 de dezembro de 2013, chegará
a apenas 64 milhões de quilômetros de distância. Com sua aproximação do sol, a tendência é
ficar cada vez mais brilhante, pois acontece um derretimento de sua camada
externa que em consequência deixa uma calda brilhante. No Brasil o cometa já pode ser visto, mas na
madrugada do dia 28 de dezembro, (estará há cerca de 1,2 milhão de
quilômetros do Sol), haverão mais
possibilidades de ser visto. Quanto mais perto do Hemisfério Norte, mais chances
há de localizá-lo no céu.
Aninha.
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